domingo, 4 de julho de 2010




Chuva de maldade

Chove chuva de maldades...
Sobre as hipócritas ideologias
E, almas desalmadas
Dos abutres;
Que ludibriam
A consciência
Do ingênuo povo humilde
Quando querem subir...


Chove chuva de maldades...
E, com os abutres
Já lá no pedestal,
O efeito da chuva
É tão visível,
Que o codidiano
Do povo humilde:
Já está empregnado
De violência, fome e miséria

Chove chuva de maldades...
Sem que haja ,
Um guarda chuva de bondade,
De sensibilidade;
Para com o povo humilde:
O AMPARA-LO...
CHOVE CHUVA,
CHOVE CHUVA DE MALDADES.
14/03/1993
*Está obra literária é de propriedade intelectual,
pertencente a OTACÍLIO TEIXEIRA,sendo proibida
a reprodução e/ou distribuição da mesma;conforme
leia 5.988 de 14/12/1973.

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